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A cerca moura que os cristãos cercaram e transpuseram. Cerco de que Raimundo Silva, o revisor, encontrou provas e que, segundo Saramago lhe segredou, só terminou com a degola do velho almuadem. Assim li em História do Cerco de Lisboa, assim vi as pedras da cerca sobre as quais hoje repousa o livro. Assim me ocorre o deleatur, em forma de cobra, arrependida no momento de morder a cauda, quase, quase fechando o círculo, ou o cerco, ou a cerca.
Licínia Quitério
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