Com a linha presa à infinita paciência, o homem aguarda o peixe. Presas ao eterno desgaste, as furnas aguardam a onda. O barco, preso à imensidão, aguarda a saciedade dos homens. Só o céu é livre e nada espera.
Licínia Quitério
Publicado por
Licínia Quitério
Por favor comente clicando nas horas
7:16 da tarde
1 comentário:
Mas nós esperamos o céu.
Enviar um comentário