Lisboa ao entardecer. Muitos séculos a contemplam. Tem uma longa história para contar. Tem a luz única que lhe brota das pedras, da água do rio. Tem um amanhã ainda por saber. Chamo-lhe minha e nada lhe peço. Como quem ama.
Licínia Quitério
Publicado por Licínia Quitério Por favor comente clicando nas horas 10:52 da manhã
2 comentários:
Também gosto das pedras lá ao fundo. E do rio. E da luz...
Belo!
Beijo, Licínia.
Engraçado que na semana passada também tirei por lá umas fotografias porque achei interessante o diálogo entre o contemporâneo e o antigo. E aquela luz a tocar as pedras é linda.
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