A liberdade de nascer, de crescer, de avizinhar, de florir, de desistir. Assim acontecem os pequeninos mundos vegetais e as suas fabulosas geometrias. Entre o sol e a chuva, as abelhas rondam as florzinhas de neve de uma planta a que ouvi chamar "arroz de telhado" porque enraíza entre telhas, lá onde o sol é alto e o barro guarda a chuva. Quero que sejam os pardais os semeadores destas heroínas que tão pouco pedem para os seus modestíssimos destinos.
Licínia Quitério
1 comentário:
E se são graciosos os pardais!
Enviar um comentário